Progressivamente as taxas de juro dos novos depósitos a prazo às empresas não financeiras e às familias (superiores a um ano) têm vindo as diminuir. Em março de 2014 fixaram-se em 1,74% descendo duas décimas de ponto percentual (p.p.) face a fevereiro.
Comparando com as taxas de juro exigidas em novos empréstimos contraidos pelas empresas não financeiras e pelas famílias revela-se um dos maiores diferenciais da União Europeia. Em Portugal esse diferencial é de 3,62 p.p. quando na Espanha é de apenas 2,23 p.p. e na Itália não chega a metade (1,57 p.p.).
Dados do Banco de Portugal e do BCE. Com base em análise do GEE.
[…] No contrato novos, celebrados em abril ,a taxa de juro implícita neste tipo de contratos foi de 3,236% (mais 0,097 p.p. do que em março). Recorde-se que do lado do aforro de baixo risco, os novos depósitos a prazo tiveram uma taxa média de 1,74% em março de 2014. […]
[…] o depósitos com prazos superiores a um ano. Em março essa taxa havia sido de 1,74% (ver “Novos depósitos com taxa média de 1,74% em março de 2014“) e em abril subiu 0,8 ponto percentuais (p.p.) para 1,82%. Sublinhe-se que esta taxa […]